Existe amor no Facebook

Ainda existe amor e poesia nas redes sociais.

Três páginas no Facebook me arrancam sorrisos toda vez que passo os olhos por uma nova postagem. Brincando com o cotidiano e nossos sentimentos mais íntimos, transformam frases simples em poesia.

Eu me chamo Antônio

Transforma guardanapo de papel em arte, compõe as obras com ilustrações e frases carregadas de sentimento, utiliza da grafia e do som das palavras pra buscar um sentido a mais.

Em suas próprias palavras:

Eu me chamo Antônio. Nasci no coração do mundo. Mais precisamente na África. Mais exatamente em N´Djamena, a capital do Chade. Aos 12 anos cheguei ao Brasil com uma mala cheia de brinquedos e saudades. Sim, saudade no plural. Saudade de todos que deixei e conheci. Até os 13 eu não formulava uma frase correta em português. Talvez esse seja o motivo principal pelo qual comecei a prestar mais atenção nas palavras, a brincar com elas, a entendê-las. Ah, eu adoro silêncio, distância, girafas e amores impossíveis. (Confesso que prefiro as girafas!).

Eu me chamo Antonio
https://www.facebook.com/eumechamoantonio

Ela isso, Ele aquilo

 “Ela é isso, Ele aquilo” nada mais é do que o sentimento de todo mundo. Não é uma única pessoa que escreve, eu, Pedro Melo, sou o ilustrador disso aqui. Essa é uma página colaborativa, todo mundo aqui pode enviar historinhas com o texto que nós iremos avaliar e desenhar.

Situações de todos os dias entre ela e ele, entre nós e nossos parceiros. As alegrias e as tristezas, e quase sempre descobrir que o amor vive nas diferenças. As ilustrações são de Pedro Melo, mas como ele mesmo diz, as frases são colaborativas, e até mesmo famosas.

Ela isso, Ele aquilo
https://www.facebook.com/ElaissoEleaquilo

 

Soulstripper

Bruno, Luka e Chico formam a banda do coração partido. Juntos desde 2005, a banda nasceu no interior de São Paulo, em Piracicaba. Gostam de dizer por aí que é uma forma de conseguir garotas, mas eu acho que são poetas enrustidos, que traduzem perfeitamente o que sente qualquer um que já perdeu um amor.

A gente gosta de tocar guitarra e escrever. Às vezes uma coisa, às vezes outra, mas quase sempre as duas.