Assistimos no fim de semana #9
Amanda
Gravidade
Título Original: Gravity
A sinopse do filme pode ser resumida em poucas palavras: uma mulher perdida no espaço. Pelo menos é a impressão que o trailer passa e que me levou ao cinema com uma enorme curiosidade para saber como a história fora construída. O diretor Alfonso Cuarón recebeu litros de elogios pelo longa metragem e com mérito: o filme é espetacular! Sandra Bullock (❤) tem um desempenho fantástico que já colocou seu nome na lista de favoritas ao Oscar de Melhor Atriz em 2014 – mas uma atuação dessas vem com um preço: a atriz disse em entrevistas que sofreu bastante por ter que ficar em uma caixa de isolamento. Para ajudá-la, Cuarón montou uma estrutura no set para o filho da atriz, Louis, que a animava após cenas muito longas. O ator e companheiro em algumas cenas George Clooney também ajuda – “Quando ele estava lá era como se o sol aparecesse novamente – e a vida entrava na sala. Quando saia, o túmulo havia se fechado novamente. No final do dia, eu esperava que tivesse atingido o que Alfonso precisava e merecia“, explicou Bullock.
O filme mostra a clássica jornada do herói, a jornada metafórica de todo ser humano e a tremenda superação no final. Ele nos mostra o quão pequeno somos diante do universo e, ao mesmo tempo, quão grande podemos ser para garantir o nosso direito à vida.
Eu não achei o trailer mais curtinho, esse aqui de baixo mostra muita coisa, na minha opinião. É bem melhor ir para o cinema sem saber o que esperar (:
Denise
Bling Ring – A Gangue de Hollywood
Título Original: The Bling Ring
Mais conhecido como aquele filme que Hermione tá safadinha, Bling Ring é baseado no caso real de um grupo de adolescentes de classe média que realizou uma série roubos em casas de famosos como Paris Hilton e Orlando Bloom entre 2008 e 2009.
Well, é um filme da Sofia Coppola e merece seus créditos, mas como o objetivo aqui é dar nossa opinião, vou ser chata de novo. Com um bom ritmo, você quer saber sempre o que eles vão aprontar a seguir e principalmente onde. E é basicamente isso. Roubo atrás de roubo, os garotos deslumbrados com o sucesso alheio e pensando que está tudo bem em pegar uma parte desse luxo que ninguém irá notar. Dinheiro, marcas e bebidas importam mais pra eles do que qualquer coisa, e claro que tudo foi devidamente fotografado e ostentado nas redes sociais.
A crítica aos jovens americanos (e de qualquer sociedade capitalista) é clara, eles são inteligentes para saber o que foi usado em cada evento pelas celebridades, mas não tão espertos quanto pensam. A futilidade transborda da tela, os Robin Hoods da atualidade tiram dos ricos, por que afinal eles também merecem um pouquinho.
Só que como entretenimento o filme deve muito, tem um final rápido, cheio de cortes e mal explorado. A impressão que fica é de que os atos foram muito mais significativos que as consequências.
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