Denise
Mr. Selfridge
Adaptada da biografia Shopping, Seduction & Mr. Selfridge, a série britânica conta a história do empresário Harry Gordon Selfridge, responsável pela abertura da primeira loja de departamentos de Londres em 1909, com o conceito de fast-fashion que conhecemos até hoje.
Falando assim pode parecer uma chatice, mas a atração está longe de ser um documentário sem emoção, o empreendedor revolucionou a forma de comprar. Expor as mercadorias para que os consumidores tocassem e as descobrissem era algo impensável, assim como a frase tão conhecida “tô só dando uma olhadinha”, antes disso só se entrava em uma loja com a intenção de comprar e de preferência com o objeto desejado em mente.
Além de nos surpreender mostrando como tanta coisa pode mudar em menos de um século, a vida de Harry Selfridge é um drama à parte, seus casos, o relacionamento com a família e o trabalho são abordados. E para que gosta de produções de época, os cenários e figurinos são de encher os olhos.
Gostei bastante e quero continuar assistindo. A segunda temporada deve estrear ainda no início desse ano.
Amanda
UP! Altas Aventuras
Triste, filme triste demais. Mas eu sou uma sentimentalista, então vamos lá: Up! Altas Aventuras é o 10ª longa-metragem de animação produzida pelos estúdios Pixar e conta a história de Carl, um garoto cuja vida se ilumina ao conhecer Ellie, uma menina espirituosa e aventureira que tem o sonho de conhecer o Paraíso das Cachoeiras, na Venezuela. Os dois se tornam melhores amigos, namorados, se casam e vivem uma vida feliz, até o momento em que Ellie fica doente e falece, bem quando Carl ia presentea-lá com uma passagem para o destino tão desejado. O (agora) senhorzinho decide cumprir a promessa que fizera à esposa, enche a casa de balões e parte rumo à América do Norte.
Nessas altas aventuras, ele conhece Russel (um garoto escoteiro amante da natureza com seu sonho de protegê-la), Muntz (o explorador difamado), Kevin (a ave tropical) e Dug (um golden retriever falante). Uma das grandes mensagens do filme é que não podemos nos apegar a símbolos, as verdadeiras lembranças estão dentro de nós. Eu sou uma romântica, apegada (à pessoas e coisas) e, como disse, sentimentalista, então mesmo com a moral da história, é um filme triste para mim.