Vamos falar de coisa boa?

Você liga a televisão, abre a página de notícias na internet ou vai almoçar com um colega de trabalho: inevitavelmente vão surgir tópicos sobre violência, corrupção e outras más notícias. Está fácil perder a fé na humanidade, mas como ainda temos alguns anos e gerações para passar nessa imensa bola azul, é melhor espalharmos boas novas e tentarmos inspirar pessoas a fazer o mesmo. As coisas ruins precisam ser resolvidas, sim, mas hoje… vamos falar de coisa boa?

Pepsi lança nova campanha para ajudar a Operação Sorriso

A primeira notícia é sobre o Movimento Sorrisos PEPSI que conta com a sua participação para ajudar a Operação Sorriso – organização não governamental que há mais de 30 anos oferece cirurgias gratuitas para crianças e adolescentes que nasceram com a fissura labiopalatal. No Brasil, a ONG tem presença em mais de 10 Estados, e os programas e cirurgias só são possíveis graças às centenas de voluntários e doadores que ajudam a devolver a alegria e autoestima a muitos pequeninos.

Após o sucesso da primeira campanha em 2010, a Pepsi volta para multiplicar sorrisos: o seu, o de todos que participam e, o mais importante, os de milhares de crianças com malformações faciais. Para participar é muito simples: envie vídeos, fotos ou textos que você acha que valem um sorriso e multiplique razões para sorrir. Para cada visualização, PEPSI doará US$ 1 a Operação Sorriso. Clique aqui e faça a sua parte! Com apenas dois minutos do seu tempo você já colabora, mas se quiser fazer mais, entre no site da ONG e faça a sua doação! Uma cirurgia custa R$ 2.000,00, mas você pode ajudar com qualquer quantia.

Com ajuda de impressora 3D, crianças cegas conseguem descobrir o mundo

As crianças descobrem o mundo de diversas formas e uma das mais relevantes é a observação. Elas veem o mundo ao redor e absorvem rapidamente comportamentos, imagens e formas. Mas e as crianças que nasceram cegas? Descobrem o mundo através do tato. Por isso, o Yahoo Japão fez um buscador que ajuda essas crianças a materializar as coisas para que elas saibam como é.

O mecanismo é chamado de “Hands on search” e funciona com um microfone, um software de reconhecimento de voz e uma impressora 3D. As crianças então falam o que gostariam de conhecer e a impressora 3D cria uma miniatura na hora – simples assim. Ou seja, se a criança chega no mecanismo e fala “girafa”, na hora é impressa uma girafa para que a criança possa tatear e assim saber mais sobre a forma do animal.

Uma ideia relativamente simples, mas muito significativa para essas crianças descobrirem o mundo com o toque. Veja só:

Fonte: Hypeness

DJ surdo usa tecnologia para levar sua música para as pessoas

Robbie Wilde é um rapaz que teve uma infecção nos ouvidos quando tinha 7 anos e perdeu completamente a audição no ouvido direito e ficou apenas com 20% no esquerdo. Mas isso não o impediu de realizar seu sonho e, ao contrário de nós que ouvimos música, Robbie a sente e a vê. Robbie é um DJ – aquele DJ surdo.

Há 10 anos na profissão, ele vem praticando o ofício e, através da leitura labial, da vibração da música e da medição das performances em seus aparelhos, conseguiu realmente se tornar especial. Os sets de Robbie percorrem uma grande variedade de estilos, mas a década de 90 está sempre presente: “são músicas que tenho na cabeça da minha infância, antes de perder a audição”.

“A tecnologia definitivamente me ajuda a ficar mais atualizado com minhas técnicas, mas eu nunca a utilizo como uma ‘fraude’, para substituir os métodos de DJing real”, conclui Robbie. Para saber mais e ouvir algumas de suas músicas, acesse: http://thatdeafdj.com/

Fonte: Hypeness